De acordo com o director, o Calendário é um instrumento que deve fazer parte do dia adia, na gestão das entidades e não só, por nele constar obrigações mensais ou regulares, periódicas que vão se manifestando, ao longo do ano.
Precisou que no documento constam também as obrigações fiscais de pagar impostos e obrigações declarativas, no qual resulta de uma grande importância para o cumprimento do dever da cidadania.
Sublinhou que o conhecimento do calendário fiscal leva um gestor a ter uma visão prudencial, no que diz respeito à gestão da organização. “O não cumprimento das datas exigidas por lei leva a instituição a sofrer penalizações.
Fonte: ANGOP