Considerou tratar-se de um o momento fértil para o investimento seguro, tendo, por isso, instado a classe empresarial a abrir pequenos e médios negócios, para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, empregando outras pessoas e ajudar o Estado a reduzir os custos.
Mário Bragança aconselhou os angolanos a evitar a depressão nesta fase da economia nacional, acreditando mais num futuro promissor, através da aposta em negócios individuais, resistindo à tentação de desistir ou estagnar na zona de conforto, factores que retardam o desenvolvimento de qualquer região.
Nesta senda, apontou a ausência da educação financeira e o medo como os factores que atrapalham o sucesso financeiro de qualquer pessoa, por existir cidadãos com pouca criatividade.
O seminário de capacitação sobre empreendedorismo e finanças, que juntou empreendedores dos municípios do Huambo, Caála e Bailundo, foi promovido pela Associação Industrial de Angola (AIA), em parceria com a Associação dos Empreendedores de Angola (AEA).
Fonte: ANGOP