A organização da actividade comercial informal e o fomento de pequenos negócios nas comunidades rurais melhoram a renda das famílias e das comunidades, assim como permite acelerar o processo de diversificação da economia do país, defendeu hoje, na Matala, província da Huíla, a directora para os assuntos sociais da administração local, Francisca Nondjamba Neto.

Em declarações à Angop, a respeito do contributo que a juventude pode dar ao programa de diversificação da economia, Francisca Neto, disse ser importante a implementação de políticas que incentivem os jovens a produzir mais, quer bens quer serviços, criando uma rede de comércio precário nos bairros e nas aldeias.

Sublinhou que há diversas opções que jovens podem seguir, partindo da criação de uma barbearia, cantinas, barracas de comes e bebes, salões de festas e de beleza, alfaiatarias, creches e outros tipos de actividades, que praticadas nas comunidades contribuem para o aumento da renda familiar e das receitas públicas.

Neste âmbito, segundo a fonte, o sector de inspecção das actividades económicas do Ministério do Comércio tem uma responsabilidade acrescida, no que diz respeito ao cumprimento das normas, políticas e orientações para o melhoramento do comércio informal ao nível das comunidades urbanas e rurais.

Disse ser importante que os jovens não se dediquem exclusivamente aos pequenos negócios, mas sim aos estudos e a formação profissional para terem sucesso nas actividades de Empreendedorismo.

O município da Matala dista a 180 quilómetros a leste do Lubango e tem uma população estimada em mais de 246 mil habitantes, que se dedicam, sobretudo, a agricultura e pesca.

Fonte: ANGOP

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