“Vamos regular principalmente a problemática da comercialização do pão que em alguns casos é bastante deficiente, o manuseio de bens alimentares, sobretudo frescos, e vamos fazer com que os cidadãos que vendem frescos tenham cartão de sanidade para que não se corra o risco de transmitirem doenças através dos alimentos que vendem à população”, afirmou.
Disse que o encontro visa ainda revisitar as diversas disposições legais existentes e em vigor em Angola, no domínio do comércio, indústria e dos serviços, para que assim os vários actores administrativos se sintam melhor preparados para o manuseio destas ferramentas e se possa também corresponder melhor com os anseios da população.
José Moreno fez saber que o seu Gabinete está preocupado com a organização do comércio na Província de Luanda, caracterizado por um comércio diversificado por razões objectivas e em algum sentido desorganizado.
“O comércio informal tem estado a galopar em detrimento da sua formalização, por este facto tudo o que estiver ao nosso alcance faremos nos termos da lei, para gradualmente podermos ir trazendo alguma disciplina à rede comercial em Luanda e também melhorar o desempenho das pequenas indústrias e negócios”, reforçou
Garantiu que vai se procurar disciplinar e reduzir ao máximo o comércio informal e também educar as pessoas, passando mensagens positivas.
Relativamente à especulação de preços, o responsável disse haver alguma pretensão especulativa de alguns agentes comerciais e que é preciso que os órgãos competentes da inspecção do comércio tomem as devidas precauções e medidas para que se evite essa apetência.
Fonte: ANGOP