Os comerciantes na informalidade detêm uma quota de mercado em torno de 80 por cento, incluindo no seio de pequenos e diversificados retalhistas, um dado que torna precário e vulnerável o crescimento e o desenvolvimento da economia angolana.

 

Técnicos ligados ao programa dão conta que, em Angola, a actividade formal (oficial) tem uma ligação muito estreita com o sector informal (não oficial), com o sector oficial a queixar-se da concorrência desleal do comerciante na informalidade que detém uma quota de mercado em torno de 80 por cento, incluindo pequenos e diversificados retalhistas que tornam precário e vulnerável o crescimento e o desenvolvimento da economia.

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